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10.04.2019

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Em busca da melhoria contínua, a ROBOPAC Brasil implementou as práticas de Gerenciamento de Projetos, tendo como objetivo principal maior controle sobre seus processos internos e aprimoramento da comunicação entre fornecedores e clientes. Por possuir um portfólio de equipamentos amplo e de alta configurabilidade, cada projeto é tratado como único dentro da empresa. Desta forma, ações são tomadas do início ao fim de cada projeto com o objetivo de minimizar os riscos.

Mas afinal, o que caracteriza um projeto? Um projeto caracteriza-se por ser um conjunto de atividades temporárias, realizadas em grupo, destinado a produzir um produto, serviço ou resultado único. Um projeto é único, pois não se trata de uma operação de rotina, mas sim de um conjunto específico de operações destinadas a atingir um objetivo em particular.

A implementação dos conceitos do gerenciamento de projetos vem fornecendo a empresa novos rumos no que tange a maior assertividade em seus projetos, redução de custos, satisfação do cliente, atendimento de prazos e competitividade no mercado nacional e mundial de máquinas para o seu segmento.

Na ROBOPAC Brasil adotamos como metodologia de trabalho o Gerenciamento de Projetos seguindo o manual do PMBOK (desenvolvido pelo PMI - Project Management Institute). Semanalmente ou sempre que houver necessidade o Gestor do Projeto, reúne a equipe multidisciplinar (Engenharia de Aplicações, Engenharia de Produto, Projetista de cada Máquina, Collaudator, Montagem, Compras e PCP) para gerenciar, definir estratégias, controlar e monitorar a execução das ações programadas a fim de cumprir com os prazos determinados.

 

Mas como funciona o Gerenciamento de Projetos na ROBOPAC Brasil? Existem várias etapas que o compõe:

•  Desenvolvimento do termo de abertura do projeto: o Gestor do Projeto juntamente com o cliente, realizam uma avaliação dos objetivos da aquisição desse projeto, como desempenho e prazo, por exemplo.

•  Definição do escopo: o Gestor do Projeto define e detalha juntamente com o cliente o que compõe o projeto adquirido e o que será entregue no(s) equipamento(s), seja questões estruturais, mecânicas, automação ou funcionais. Esta etapa é documentada em ata de reunião para evitar quaisquer mal-entendidos no decorrer do processo. Gerando desta forma um histórico do projeto.

•  Criação da Estrutura Analítica do Projeto (EAP): Em um documento específico, o Gestor do Projeto define junto com as partes interessadas quais são as grandes entregas do projeto, de forma a planejar estrategicamente e identificar as ações prioritárias, sempre buscado o sucesso do projeto. Com a utilização desta ferramenta, é possível visualizar o caminho crítico relacionado a cronograma, pelo qual o projeto passará. Assim podem-se antecipar ações com o objetivo de minimizar os riscos. Outro ponto importante, não há projeto sem um caminho crítico de execução.

•  Planejar o gerenciamento das comunicações: Definir e comunicar a todas as partes interessadas, sobre as reuniões previstas e necessárias para o bom andamento do projeto. Esta etapa define a forma de comunicação para cada grupo de trabalho.

•  Gerenciar as comunicações: Nesta etapa o Gestor do projeto monitora e executa todas as reuniões que foram definidas na etapa descrita anteriormente, assim o grupo se mantem envolvido e todos focados no objetivo do projeto.

•  Identificar os riscos: Nas reuniões de projeto, as partes interessadas descrevem os possíveis riscos, os quais são descritos em um documento contendo o nome da pessoa que o identificou.

•  Gerenciar os riscos: O gerente do projeto, junto com as outras partes interessadas, criam ações para cada risco identificado na etapa descrita acima. O objetivo destas ações é minimizar o risco e, se não for possível, minimizar ao máximo o impacto no projeto.

•  Encerrar o projeto: O projeto deve ser encerrado somente após a instalação do equipamento no cliente. Nesta etapa o Gestor do Projeto de posse das informações obtidas junto ao cliente, retrata a equipe multidisciplinar o fechamento do projeto.

Porém vale ressaltar que cada organização e cada projeto possuem particularidades que o torna especial, e cabe ao Gestor do Projeto identifica-las e planejar a melhor estratégia visando o sucesso do projeto.

 

Mas quais são as vantagens que a utilização desta metodologia pode gerar ao cliente e a ROBOPAC Brasil? As principais são:

•  Redução de gastos — As atividades de controle do projeto possibilitam antever riscos, desta forma é possível reduzir a quantidade de recursos desperdiçados e o retrabalho.

•  Padronização do planejamento — As práticas aplicadas impõem uma padronização, o que facilita o entendimento do projeto e dos procedimentos que devem ser realizados.

•  Aumento do controle e do monitoramento durante o ciclo de vida do projeto — As ações podem ser fiscalizadas com mais eficácia, sendo esta mais uma vantagem da padronização. Dessa forma, é possível ajustar o processo sempre que necessário e ter resultados mais positivos devido à identificação rápida de erros e falhas.

•  Melhoria da gestão dos projetos — O Gestor do Projeto tem a possibilidade de executar as ações de forma mais coordenada e assertiva.

•  Aumento da satisfação dos clientes — Quando são aplicadas práticas reconhecidas mundialmente, a tendência é que erros e falhas sejam minimizados.

Vale lembrar que o conceito de sucesso de um projeto transcende o atendimento a restrições de escopo, tempo e custo, ele também reflete a satisfação do cliente com o resultado entregue. Assim, é fácil entender que um projeto concluído com êxito não é uma tarefa tão simples — e é isso que justifica a necessidade do Gerenciamento do Projeto.

Não é aceitável que um fornecedor de equipamentos utilize apenas práticas intuitivas durante as etapas do Projeto, isso acarretará riscos e possíveis desgastes na relação. Adotar práticas e ferramentas que permitam que cada decisão de gerenciamento seja embasada em práticas recomendadas por especialistas e estratégias eficazes fomentam uma relação de transparência, credibilidade e profissionalismo.

 

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